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Covid-19. Autoridades locais apelam ao uso de máscara em locais fechados

José Pinheiro fez hoje um apelo a todos os valecambrenses para o uso de máscara de proteção em locais fechados. Com a abertura progressiva dos estabelecimentos comerciais que se começou a verificar esta segunda-feira, o presidente da Câmara relembra as regras de segurança.

“Caras e caros valecambrenses, com a progressiva e desejável abertura de alguns estabelecimentos comerciais é importante lembrar o uso de máscara de proteção, reforço da higiene das mãos e o já muito recomendado afastamento social”, referiu hoje na sua comunicação nas redes sociais.

Com o início da situação de calamidade, surgem também novas regras gerais, nomeadamente o uso obrigatório de máscaras comunitárias, já a partir de hoje, nos transportes públicos, serviços públicos, como repartições de finanças e conservatórias, comércio e restauração, nas lojas de comércio local com porta aberta para a rua até 200m2.

Estas medidas estão previstas no plano de desconfinamento de três fases, apresentado pelo Governo na quinta-feira, dia 30 de abril.

Vale de Cambra conta hoje com mais um caso positivo e sobe para 152, número de casos confirmados no concelho, sobe também número de casos em vigilância ativa, de 56 para 59.

Os dados foram divulgados, como habitualmente pelo presidente da Câmara de Vale de Cambra que revelou esta segunda-feira estar preocupado com o crescente número de pessoas nas ruas do concelho.

Já ontem, José Pinheiro reforçava a ideia de que é recomendado o afastamento social. Recorde-se de que, este domingo, o fim do estado de emergência e o bom tempo que se fez sentir, levaram muitos valecambrenses a juntarem-se nas ruas do concelho.

“Hoje como ontem, tenho vontade de apelar a que todos se resguardem. Aquilo a que assistimos ontem não nos deve orgulhar. Grupos de pessoas juntas, piqueniques, convívios com muita gente, assim não vamos lá”, avisa o autarca valecambrense.

Esta segunda-feira é o segundo dia em que o país está em estado de calamidade, o que alterou as regras de isolamento social, mas agora há um dever cívico de recolhimento, porque o perigo de contágio não acabou.

“É bom recordar que a pandemia não terminou, que o risco de contágio se mantém elevado e que só poremos fim a este flagelo se cada um de nós tiver uma elevada consciência social e um comportamento irrepreensível”, reforçou.

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