A Voz de Cambra – jornal mensal
Edição:
Qwôt – Comunicação e Design, Lda — NPC: 515804142
— detentor de mais de 10% do Capital Social
Proprietário:
Cristina Maria Santos
Redação e Administração:
Av. Camilo Tavares de Matos, n. 28 – Loja U
3730 – 240 S. Pedro de Castelões
Vale de Cambra
Telefone: 256 186 902
E-mail: geral@avozdecambra.pt
Site: www.avozdecambra.pt
Depósito Legal Nº 29504/89
Título com o Registo Nº 100.039
Assinaturas
Nacional: 27.00€ — Internacional: 45.00€
Preço avulso: 1,90€ — Inclui IVA à taxa de 6%
Redação: Cristina Maria Santos (CP 6765)
— cristina@avozdecambra.pt
Grafismo/comercial: Ricardo Bastos
— rbastos@avozdecambra.pt
Impressão: Lusoibéria
Colaboradores:
Adão Cruz; Adolfo Coutinho; André Machado; António Correia de Pinho; Arlindo Gomes; Carlos Rodrigues; Carlos Torres; Cassilda Tavares; Delfim Almeida; Helena Barbosa; João Almeida; João Carvalho Silva; Joel Santos; José Peres; Luís Almeida; M. J. T. Junqueira; Manuel de Almeida; Maria Clara Vide; Maria da Graça Pinho da Cruz; Maria Eduarda Couto; Nélson Martins; Paulo Franzini; Pedro Barreira; Sandra Luísa; Sérgio Balanyuk; Tiago Fernandes.
Estatuto editorial
- O A Voz de Cambra é um jornal regional generalista, pluralista, independente, mas com convicções próprias.
- O A Voz de Cambra é um jornal independente de todos os poderes (políticos, económicos, sociais, religiosos ou culturais), defendendo esse espírito de independência também em relação aos seus próprios anunciantes.
- O A Voz de Cambra considera que os jornais devem ser independentes, porque só assim poderão cumprir a sua função essencial perante a sociedade, que é a de garantir o acesso livre dos seus leitores à informação e defender ativamente a liberdade de expressão.
- Afirmando-se um jornal independente, o A Voz de Cambra não deixa, porém, de ser um jornal de convicções próprias. E por isso assume que causas de cidadania, como a defesa das liberdades fundamentais e da democracia, de um ambiente saudável e sustentável, da língua portuguesa e do património histórico-cultural, do multiculturalismo, do incitamento à participação da sociedade civil na resolução dos problemas da comunidade, devem ser divulgadas, sem prejuízo do pluralismo de opinião e de conceder voz a todas as correntes, nunca perdendo nem renunciando à capacidade de crítica.
- O A Voz de Cambra rege-se pelos princípios da deontologia dos jornalistas e da ética profissional, pelo que afirma que quaisquer leis limitadoras da liberdade de expressão terão sempre a firme oposição deste jornal e dos seus profissionais.
- O A Voz de Cambra é um jornal feito por jornalistas profissionais, pelo que se recusa a ser mero repositório de notas de imprensa e informações oficiais, antes promovendo o trabalho e a investigação própria, ainda que isso signifique custos acrescidos de produção dos seus conteúdos.
- O A Voz de Cambra rege-se pelo princípio da objetividade e da independência no que diz respeito aos seus conteúdos noticiosos em todos os suportes. As suas notícias narram, relacionam e analisam os factos, para cujo apuramento serão ouvidas as diversas partes envolvidas.
- O A Voz de Cambra é um jornal tolerante e aberto a todas as opiniões, embora se reserve o direito de não publicar opiniões que considerar ofensivas. A opinião publicada será sempre assinada por quem a produz, sejam os jornalistas do A Voz de Cambra, sejam colunistas externos. O A Voz de Cambra não confundirá nunca notícias com opinião.