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    Médica vacinada tranquiliza: “Foi uma experiência igual à toma de outra vacina como por exemplo a da gripe”

    Cristina Maria SantosBy Cristina Maria SantosDezembro 30, 2020Updated:Dezembro 30, 2020Sem comentários5 Mins Read

    Ana Margarida Fernandes, natural de Vale de Cambra, foi uma das profissionais de saúde a ser vacinada no Hospital de Gaia, uma das unidades onde, esta terça-feira, dia 29 de dezembro, foram administradas as primeiras vacinas contra a covid-19 em Portugal.

    Ana Margarida Fernandes, Assistente Hospitalar de Medicina Intensiva e Medicina Interna no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, foi uma das primeiras pessoas a quem foi administrada a vacina contra a covid-19. 

    A profissional de saúde considerou ter sido uma experiência igual à toma de outra vacina, “como por exemplo a vacina da gripe”, referiu como forma de sossegar quem possa ter receio de ser vacinado.

    A toma da vacina contra a covid-19 traz um sinal de esperança. 

    “Foi um ponto de viragem, uma sensação de esperança para todos, nomeadamente para nós profissionais que estamos na luta contra esta pandemia desde março”, revela, em entrevista ao Voz de Cambra. 

    Depois de aguardar os 30 minutos necessários para despistar alguma eventual reação adversa, a profissional de saúde não apresentou qualquer sintoma. 

    Ana Margarida Fernandes disse que pela primeira vez “começamos a ver uma luz no fundo do túnel”, mas que, ainda há um “caminho longo” a percorrer. 

    “Ainda é cedo para baixarmos a guarda, estamos ainda na primeira fase de vacinação de uma vacina em que a sua eficácia máxima só é atingida ao final de duas tomas (ainda só estamos na primeira) e apenas ainda se vacinou um pequeno grupo da população. Ou seja, devemos manter todos os cuidados que mantivemos até agora”, reforça. 

    Confiante na ciência, a Assistente Hospitalar de Medicina Intensiva e Medicina Interna –  que desde março está na linha da frente na luta contra esta pandemia – lembra que esta vacina não foi “desenvolvida do zero”.

    “É normal termos alguma desconfiança com a vacina, pois a sua produção parece ter sido demasiado rápida. No entanto, temos que perceber que esta vacina não foi “desenvolvida do zero”. Os cientistas responsáveis pela vacina da Pfizer/BioNTech são médicos especialistas no desenvolvimento de terapêutica génica muito utilizada para o tratamento de neoplasias, e “adaptaram” esses conhecimentos ao desenvolvimento de uma vacina contra o SARS-Cov2”, explica. 

    E acrescenta que além disso, “o desenvolvimento de qualquer novo medicamento/vacina passa por um processo burocrático que pode levar meses a anos a ser aprovado, mas como todo o mundo esperava a vacina as entidades reguladoras foram muito mais expeditas na aprovação de todo o processo”. 

    A médica valecambrense explica que estes dois fatores permitiram que “conseguíssemos obter uma vacina que é segura e, mais importante, eficaz em tempo considerado record”, frisa. 


    Vacina COVID-19 | SNS24

    Quando iniciou a vacinação contra a COVID-19 em Portugal?

    • Em Portugal, o processo de vacinação teve início a 27 de dezembro de 2020 e vai prolongar-se por todo o ano de 2021.

    Em que locais será administrada a vacina?

    – Toda a logística da campanha de vacinação está desenhada, utilizando a rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A vacinação contra a COVID-19 está a ocorrer em pontos de vacinação definidos e adaptados de acordo com a fase de vacinação.

    – Nos lares e estruturas similares, os trabalhadores e residentes irão ser vacinados no local por profissionais do Serviço Nacional de Saúde que irão deslocar-se às instituições para o efeito.

    • Os profissionais de saúde e outros profissionais prioritários estão a ser vacinados no âmbito dos Serviços de Saúde Ocupacional das instituições onde trabalham ou de outros serviços de saúde próprios.

    Qual está a ser a estratégia de vacinação em Portugal?

    – Fase 1:

    • A partir de dezembro de 2020:  
      • profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados a doentes
      • profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços essenciais
      • profissionais e residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e instituições similares
      • profissionais e utentes da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)
    • A partir de fevereiro de 2021:
      • pessoas de idade ≥50 anos, com pelo menos uma das seguintes patologias:
        • insuficiência cardíaca
        • doença coronária
        • insuficiência renal (Taxa de Filtração Glomerular < 60ml/min)
        • Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração
    • Fase 2 (a partir de abril de 2021):
      • pessoas de idade ≥65 anos (que não tenham sido vacinadas previamente)
      • pessoas entre os 50 e os 64 anos de idade, inclusive, com pelo menos uma das seguintes doenças:
        • diabetes
        • neoplasia maligna ativa
        • doença renal crónica (Taxa de Filtração Glomerular > 60ml/min)
        • insuficiência hepática
        • hipertensão arterial
        • obesidade
        • outras doenças com menor prevalência que poderão ser definidas posteriormente, em função do conhecimento científico
    • Fase 3 (em data a determinar após a conclusão da segunda fase):
      • toda a restante população elegível, que poderá ser igualmente priorizada

    Quem está a ser vacinado em primeiro lugar?

    • profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados a doentes
    • profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços essenciais
    • profissionais e residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e instituições similares
    • profissionais e utentes da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)
    • pessoas de idade ≥50 anos, com pelo menos uma das seguintes patologias:
      • insuficiência cardíaca
      • doença coronária
      • insuficiência renal (Taxa de Filtração Glomerular < 60ml/min)
      • Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração
    • profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos
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