No supermercado, antes de se abrirem as portas ao público matinal, o silêncio é quase absoluto. Apenas se ouve o suave passarinhar dos funcionários que, com leveza, aprimoram, numa azáfama contida, o que há-de seduzir os clientes e levá-los a comprar aquilo de que precisam e outrora também aquilo de que não tinham necessidade mas, por ser convidativo, os tentava |…|