“Os bombeiros não podem andar sempre de mão estendida. Têm de ter solidez de financiamento”, sublinhou o presidente da mesa do congresso Liga dos Bombeiros Portugueses, Gil Barreiros, durante as comemorações dos 65 anos dos Bombeiros de Vale de Cambra.
Cristina Maria Santos
Em representação da Liga dos Bombeiros Portugueses, Gil Barreiros defendeu que o financiamento das Associações Humanitárias tem que ser revisto, lembrando o trabalho feito pelos bombeiros na proteção de bens e pessoas.
O também presidente do conselho de Federações distritais destacou 2024, como um ano particularmente difícil com a perdas humanos entre os soldados da paz.
Durante o seu discurso, Gil Barreiros admitiu ter esperança que 2025 seja um ponto de viragem e traga mudanças para os bombeiros portugueses e defendeu um comando autónomo que se faça representar na Autoridade de Emergência e Proteção de Civil.